quarta-feira, 28 de maio de 2008


Como conviver com uma saudade,
sabendo que ela mal começou,
mas sua dor já torna tudo em caquinhos?

Como aprender a viver sem uma presença
tão essencial como o ar que respiro?

Não sei...

Vou aos trancos e barrancos
Tentando me segurar pra não morrer de dor...

10 comentários:

Anônimo disse...

Ni!
É incrível como mais uma vez vc traduz meus sentimetos... como vou suportar essa ausência, suportar uma saudade q ainda nem começou??
Incrível q mesmo nossos momentos de vida sendo diferentes vc consegue fazer com q um texto SEU descreva tão bem o q EU sinto!
Obrigada pela sua amizade! POr ser tão presente em minha vida!
Amo vc demais!!!
Bjnhos
Pri

sel disse...

Difícil viver com algo que vai corroendo as poucos..comparar como ar que respiras,ai doi mais ainda...lendo seu texto lembrei de um outro texto da amiga"cris"(blog-preciso tanto aproveitar você,texto"Silêncios de uma tempestade")..."dor pra mim tem que sangrar...amor só serve se arder!"isso ficou em minha mente como canção,nem preciso dizer mais nada né

Rafael Dias disse...

Nós vamos aprendendo a ldiar com esses sentimentos com o tempo.

bjo

Dilean de Bragança disse...

Minha querida, Ni.
Muito bom estar aqui, mundo pequeno esse!! Sou desligadona e não tinha ligado o nome a pessoa. E por acaso vc já viu alguma artísta ligadão? rs
Fiquei muito feliz, creia!
Tb te amo muito, desde sempre!
Meu carinho abraça teu sorriso agorinha.
Bjus nessa alma linda e nesse coração que tanto bem me faz!

Auíri Au disse...

Encontre no vento a essência...

Deixe os trancos e barrancos te levar

quem sabe não esbarre nele por ai??



beijos

Bárbara M.P. disse...

Caiu-me feito luva no longo Inverno.

...

Bárbara M.P. disse...

Posso estar enganada mas este parece ser um texto que não é só mais um texto. Existem certas coisas que trazemos à tona em blogs como este que são buscadas em um canto onde dói só de se lembrar que existe. Acontece comigo, Ni. As pessoas me perguntam porque escrevo sempre sobre um sol que foi esconder-se atrás de uma nuvem. Uma estação em que o trem principal já partiu. Uma árvore que já esteve carregada mas hoje só pode aguardar que seus ramos verdificarem novamente. Me perguntam porque escrevo sobre saudades e reparações. É porque isto anda morando em mim ultimamente. E se acaso ande morando em ti também Ni, esteja certa de que isso tudo nunca se instala sozinhos em nós. Junto existe muita vida. Muita força. E uma vontade enorme de acertar da próxima vez.

Precisando de uma conversa, dois ouvidos ou uma xícara de chá lá no Cartas sinta-se à vontade, tá bem?


Um beijo.
Bárbara

Desconhecido disse...

Lindoca!

Eu sei bastante o quanto saudade dói... o quanto a ausência parece eterna, mas me agarro nas lembranças que acabam sendo meu analgésico!

Beijinhos!!!!

..onde fica marraquexe.. disse...

Tu és tu? Me remetes a ansias antigas de uma lua na janela, de um rastro sem pistas, de um... vazio que é e deixa de ser no mesmo instante, poema ocupado por outros, esquecido... Perturba, mas, abre, incoscientes que sou, ja fui e... serão?

Unknown disse...

Eia saudade que dói né? E ela sempre vem de um jeito ou de outro nesse nosso viver... saudade do namorado, saudade dos pais, irmãos, filhos... ai, ai, ai Ni... vivo aos trancos e barrancos tbém... um dia morrendo de dor, outro de alegria... dos momentos bons e lembranças vividas... rsrsr